Bruno Magalhães fez o último jogo pelos flavienses

Bruno Magalhães fez o último jogo pelos flavienses

BrunoMagalhães foi capitão de equipa no último jogo pelos flavienses
No final da partida entre o Chaves e a Oliveirense, que resultou num nulo no marcador, Bruno Magalhães compareceu na sala de imprensa do Municipal de Chaves para se despedir dos adeptos flavienses.
Depois de quatro épocas e meia ao serviço do clube de Chaves, Bruno Magalhães está de saída para o Ribeirão, clube que já representou, e que é da mesma série que o Chaves.
A saída deve-se a problemas familiares e com a mudança para Ribeirão o jogador está mais perto de casa.
Na hora da despedida o jogador pediu aos adeptos para que “continuem a apoiar a equipa” e para “lutarem até ao fim”. “É com muita pena minha que deixo o Chaves”, afirmou Bruno Magalhães terminando: “O Desportivo é o meu clube do coração”.

Ricardo Rocha de saída do Chaves

Ricardo Rocha de saída do Chaves

O capitão do Grupo Desportivo de Chaves já não é jogador dos flavienses. O defesa central vai assinar contrato com o Beira-Mar, da primeira divisão, até final da época, ao que tudo indica.
Ricardo Rocha reencontra assim o treinador Leonardo Jardim, bem como antigos colegas como Rui Rego, Danilo ou Wang. A equipa de Aveiro substitui assim a saída recente do também central Kanu.
O jogador que esteve três épocas e meia em Chaves vai poder estrear-se no escalão máximo do futebol português aos 28 anos. Na última assembleia extraordinária de sócios, Mário Carneiro, actual responsável pelo GD Chaves afirmou que caso a situação financeira do clube não se alterasse o Chaves não iria “cortar” as pernas a nenhum jogador.

Desportivo de Chaves empata em Bragança

Desportivo de Chaves empata em Bragança

Terminou a partida em Bragança mantendo-se a igualdade a uma bola que se registou na primeira parte.
Desportivo já se ficou a queixar de uma grande penalidade e à pouco aconteceu uma situação caricata quando 12 jogadores do Bragança estiveram em campo com o jogo o decorrer.
Começa a segunda parte.
O Bragança já podia ter alcançado a vantagem no jogo, mas a finalização não tem sido a melhor.
Os flavienses começaram a ganhar, com golo de Álvaro Branco, mas a equipa da casa não demorou na resposta e Tiago André repôs a igualdade.

Esperar pelos sócios, Câmara Municipal e por listas para as eleições

Ainda não foi desta que o problema directivo foi resolvido e mais uma vez se apelou ao pagamento das cotas por parte dos sócios do Desportivo de Chaves, bem como o cumprimento do programa contrato por parte da autarquia flaviense, para que o clube respire melhor neste momento complicado por que passa e para que em breve possam haver listas para novas eleições no clube.
Mais uma vez não houve solução para o problema directivo e mais uma vez se discutiram os problemas do presente e do passado do Grupo Desportivo de Chaves na Assembleia extraordinária de sócios realizada terça-feira, dia 18 de Janeiro.
Sem o surgimento de uma comissão administrativa, o presidente da mesa da assembleia do Chaves revelou que assim que existam condições para apresentar o relatório de contas do clube, será aberto um período para a apresentação de listas para a realização de eleições, “o mais breve possível”. “Continuo a dizer aquilo que penso, creio que deve ser muito menos difícil encontrar uma lista do que encontrar uma comissão administrativa”, atirou Pinto Barros.
De resto, caso não surja nenhuma candidatura para a direcção do Desportivo, o presidente da mesa tem já outras soluções em mente, mas que para já ficam por revelar. “Outras soluções serão encontradas”, confia Pinto Barros, não explicando mais de que existirão “outras tentativas” para tentar resolver os problemas do clube.
Caso Sérgio Jorge foi debatido e pedido de insolvência ainda não chegou ao clube
Na discussão em plena assembleia-geral foram introduzidos novos temos, como o pedido de insolvência que terá sido apresentado pelo antigo jogador do Chaves, Sérgio Jorge. Quer o Presidente da Mesa da Assembleia, quer o actual responsável da direcção do clube, Mário Carneiro, explicaram que até à data da assembleia extraordinária, ainda não tinha chegado à direcção do Chaves a confirmação desse pedido de insolvência.
“É uma situação que não é de uma gravidade extrema, mas que é mais um problema que se cria. Não creio que seja uma situação de vida ou de morte, mas não facilita em nada”, atirou Pinto Barros sobre o suposto pedido de insolvência que caiu sobre o clube flaviense.
Também os ordenados em atraso ao plantel sénior foram motivo de discussão e em plena época de transferências o medo da saída dos jogadores foi exposto por sócios do clube. Depois do jogo em casa frente Pontassolenese os capitães do clube flaviense compareceram na sala de imprensa do estádio para denunciar os salários em atraso e para apelar à ajuda da cidade, garantindo no entanto que não atiravam a toalha ao chão, nem desistiriam do clube.
No entanto, o passar dos meses sem pagar complicam a vida do clube a curto e longo prazo. “Nos não podemos estar a prender os jogadores, sabendo que não podemos cumprir, eles têm família e salários para receber”, afirmou Mário Carneiro, esperando que a situação se possa resolver dentro de este mês.
Já Pinto Barros afirma que este problema acaba por não ser o principal do clube. “Pode criar-se um problema, mas não foi debatido porque esse é mais um problema de direcção. Não obstante a dificuldade do momento, se calhar é aquilo que menos preocupa nesta altura”, revelou.
Apelar aos sócios e esperar pelo cumprimento da autarquia
Durante a assembleia foram divulgados por Mário Carneiro os números relativos ao pagamento das cotas por parte dos sócios. 65 mil euros terão sido recebidos em cotas, explicando o actual responsável pelo clube que se estimava que pelo menos mais 190 mil euros podiam ser recebidos em cotas.
Admitindo que este número é difícil de atingir, a “expectativa” de Mário Carneiro é que os sócios ajudem o clube. “Mais uma vez faço um apelo aos sócios para honrar os compromissos que têm com o clube, que é o pagamento das cotas, no mínimo”, afirmou.
Em relação à Câmara Municipal de Chaves e ao contrato programa de desenvolvimento desportivo que existe com o clube flaviense Mário Carneiro explicou que o cumprimento do contrato resolveria o problema a curto prazo. “Se a câmara tiver possibilidade de cumprir com o que falta o problema a curto prazo está resolvido”, realçou, entendendo que “se a câmara não tem possibilidade para cumprir mensalmente também não tem possibilidade de cumprir a totalidade”, mas mostrando-se esperançado em que pelo menos mensalmente esse apoio seja uma realidade.

GD Chaves pondera ir jogar para Vidago


O Campo João de Oliveira, sintético, é utilizado pelo Vidago Futebol Clube mas ainda recentemente os juniores do Desportivo de Chaves disputaram lá uma partida

É uma opção que se coloca em cima da mesa do Grupo Desportivo de Chaves, utilizar o sintético de Vidago para os jogos do plantel sénior em casa.
Caso as condições do relvado do Estádio Municipal não se alterem, direcção e departamento de futebol do clube ponderam avançar para essa opção. Por parte da direcção do Desportivo a ideia é que o actual relvado já fez perdeu pontos à equipa flaviense, pelo que a não alteração das condições podem levar a esta mudança.
Em sete jogos em casa, flavienses venceram três partidas, empataram em outras três, perdendo ainda um jogo, o que faz um total de 12 pontos conquistados. Fora o registo é mais positivo e o Chaves em oito partidas tem cinco vitórias, dois empates e uma derrota, somando 17 pontos.
Sócios que não pagarem as cotas podem perder número de sócio
Numa altura em que o apelo da direcção é para que os sócios ajudem o clube, renovando as cotas, a actualização do número de sócios é obrigatória este ano, pelo que o não cumprimento das cotas leva à perda do número de sócio.
Conforme informou a direcção, de acordo com os estatutos é obrigatório rever o número de sócios.

Chaves dá pontapé na crise… de resultados

Chaves dá pontapé na crise… de resultados

O Chaves regressa às vitórias depois de três empates seguidos. Os flavienses estiveram a vencer por 2-0, deixaram-se empatar mas recuperaram fazendo o 3-2 final.
Equipa da casa procura novo empate mas o Chaves vai aguentando os ataques e vai tentando explorar o contra-ataque.
79min: GOOOLOOO Chaves. Nino arranca em contra-ataque e finaliza, dando novamente vantagem ao Chaves.
75min: Entra Benvindo, sai Gustavo. Substituição no GD Chaves.
O Chaves desperdiça assim uma vantagem de dois golos.
71min: GOLO Ribeirão. Remate rasteiro ainda de alguma distância dá o empate à equipa da casa.
66min: GOLO Ribeirão. Gilmar reduz o marcador num golo estranho.
63min: Nuno Dias à pouco opôs-se superiormente a um remate do Ribeirão.
O Ribeirão tem dominado as incidências da partida mas não tem criado situações de perigo.
47min: Gustavo e Lio já viram o cartão amarelo em dois minutos de jogo neste segundo tempo.
Recomeça a segunda parte. A equipa da casa fez uma alteração ao intervalo.
Chega ao intervalo o jogo, com o Chaves a realizar uma boa primeira parte. Os flavienses vencem por dois zero e vão jogando a bom nível.
35min: GOOOOLOOOO Chaves. Makhtar faz a sua estreia a marcar pelo Chaves. Bom remate do reforço.
O golo fez melhor ao Chaves que tem estado bem. A equipa da casa tem procurado responder mas sem sucesso.
28min: Remate forte de Edu com o guarda-redes da casa a defender.
GOOOLOOO Chaves. Ricardo Nogueira marca de grande penalidade.
23min: Penaltie do Ribeirão, os flavienses podem adiantar-se no marcador.
Depois de uma boa entrada do Chaves a equipa da casa rapidamente ganhou superioridade, mas sem criar grande perigo.
7min: As duas equipas estão a atacar e já conquistaram um canto cada.
Bruno Magalhães remata de longe mas o guarda-redes da casa agarra.
Onze do Chaves: Nuno Dias, Geraldes, Ricardo Rocha, Romaric, Álvaro, Bruno Magalhães, Lio, Edu, Gustavo, Makhtar e Ricardo Nogueira;
O clube flaviense vive momentos conturbados, com ordenados em atraso aos seus jogadores, que no final do jogo da semana passada denunciaram a situação apelando a ajuda da cidade. Ainda durante a semana um antigo jogador do clube, Sérgio Jorge, pediu a insolvência do clube pelo não cumprimento de uma dívida.
O Chaves procura hoje regressar às vitórias depois de três empates consecutivos. Na semana passada empatou a zero bolas na recepção ao Pontasolensse.

Fotos e reacções ao GD Chaves 0 – 0 Pontassolense

Comentários ao empate a zero entre o Desportivo de Chaves e o Pontassolense:
Luís Miguel, treinador do Desportivo de Chaves: “Não conseguimos um bom jogo, não era aquilo que esperávamos. Pensávamos conseguir marcar golos. Sabíamos que íamos encontrar dificuldades, uma delas o terreno. As dificuldades de trabalho não nos beneficiam em nada. Tivemos um mês sem pisar o relvado, e isso influência quer o toque de bola quer o aspecto físico. Nós tentamos jogar e construir, mas não o fizemos. Houve um arriscar da nossa parte que desequilibrou a equipa e fez com que o Pontassolense cria-se algumas oportunidades de golo”
Valério Pereira, treinador do Pontassolense: “É o primeiro ponto ganho fora de portas. Esta semana com a nossa entrada no clube tentamos dar uma melhor organização defensiva e dar soluções ofensivas. Na segunda parte o cansaço começou a ser evidente nos jogadores. A bola começou a ser jogada no ar e estávamos preparados para o chuveirinho. Estávamos também preparados para jogar com dez. Quer na primeira, quer na segunda parte, tivermos uma oportunidade de golo. Quero repartir este êxito com o ex-treinador.







GD Chaves com pedido de insolvência

     

GD Chaves com pedido de insolvência

Dia 18 deste mês realiza-se nova assembleia-geral extraordinária de sócios, numa altura em que Mário Carneiro voltou a demonstrar a intenção de abandonar a gestão do clube, e os capitães do plantel sénior alertaram para salários em atraso e dificuldades dos jogadores. Entretanto, Sérgio Jorge, antigo jogador do Desportivo fez um pedido de insolvência do clube.
Clube vive momentos difíceis dentre e fora das quatro linhas
O antigo jogador do Chaves, Sérgio Jorge, emprestado ao clube pelo Vitória de Setúbal na época de 2002/2003 fez um pedido de insolvência do Grupo Desportivo de Chaves por dívida não paga ao jogador.
O jogador lesionou-se ao serviço do clube ficando impedido de jogar futebol, mas os dois clubes, Chaves e Setúbal, imputaram responsabilidades um ao outro e o caso foi resolvido pela justiça. Em dúvida estava o facto de o jogador estar ou não já lesionado quando chegou a Chaves.
Numa primeira instância, o clube flaviense foi absolvido, mas, mais tarde, acabou por ser condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça ao pagamento de uma pensão vitalícia no valor de 483 mil euros.
No final da partida que resultou num empate a zero bolas entre o Chaves e o Pontassolense os três capitães do Grupo Desportivo de Chaves compareceram na sala de imprensa do Estádio Municipal de Chaves. Alertando para os salários em atraso, o plantel flaviense pede a ajuda da cidade para que o clube possa sobreviver.
“Estar aqui e só exigir dos jogadores e não compreender o que eles passam é demais” – Luís Miguel
“Costumo dizer que eu amanhã de certeza absoluta não acordo com 80 kg, porque as coisas não são de um dia para o outro, vão acontecendo”, reagiu assim à situação do clube Luís Miguel, treinador dos flavienses, reclamando que para que as coisas saiam bem, é preciso que o básico esteja bem.
“Para que as coisas corram bem, sabemos de antemão que é preciso o mais básico, que são os ordenados, a vida dos jogadores toda em dia, que é para eles poderem aguentar a pressão dos sócios, a pressão de querer ganhar. Mas agora há a pressão da família, a pressão dos filhos, a pressão das contas, a pressão dos bancos e isso são pressões, que destabilizam completamente a maneira de treinar de encarar o jogo. As pessoas não se lembram que isso é extremamente importante”, confessou o treinador.
Usando até uma alusão ao treinador José Mourinho, o técnico Luís Miguel explicou a importância que o psicológico tem. “Se Mourinho mandou um jogador para passar dois dias com a namorada, ele sabe que isso é importante para o jogador poder render, não estamos a falar de coisas que são essências à vida como aqui, que é o caso de comer. As pessoas quer queiram quer não isso tem influencia”, atirou, desabafando: “Às vezes estar aqui e só exigir dos jogadores e não compreender o que eles passam é demais”.
O grupo de trabalho merece assim uma atenção especial de Luís Miguel. “O espírito é bom, este grupo de trabalho é excelente e tem encarado as dificuldades de uma maneira maravilhosa”, contou. “Esta situação não se passou de um dia para o outro, é uma situação que se tem vindo a agravar e que está a tomar proporções que são insustentáveis e, por isso, o desabafo dos jogadores”, concluiu Luís Miguel.
Nova assembleia extraordinária é dia 18
Dia 18 de Janeiro, terça-feira, há nova assembleia-geral extraordinária de sócios e mais uma vez Mário Carneiro demonstrou a intenção de abandonar a gestão do clube. A assembleia tem como ponto único a análise do momento do clube e a resolução do problema directivo.

Flavienses vamos ajudar este menino o Igor